O responsável por fiscalizar semanalmente os trabalhos de construção da CE - 243, Sr. César Rifane, afirma que devido muitas rochas em todo o trecho acima do açude Mundaú, popular ladeira da Uruburetama, os trabalhos exigem muito mais esforços por parte dos operários e de toda a empresa que é encarregada pela execução da obra.
O material utilizado para explodir as rochas e facilitar a remoção e alargamento do trecho, é importado, e tem ocasiões que dificulta chegar no Brasil e posteriormente até o canteiro da obra, atrasando um pouco o cronograma dos trabalhos.
Os demais trechos, incluindo os dois ramais: Santa Cruz e Soledade, estão com 80% dos trabalhos agilizados, apenas neste trecho entre Santa Luzia e a sede de Uruburetama que os trabalhos estão mais demorando devido a concentração de rochas, as quais exigem um trabalho minucioso e árduo.
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