Na eleição deste ano dois
fatos foram bem chamativos na apuração dos votos em Itapajé. As duas maiores
lideranças políticas, Padre Marques e Batista Braga, não garantiram para seus
candidatos a estadual e federal, respectivamente, uma votação expressiva como
era comum em eleições deste nível, Padre e Batista assegurarem junto às suas
bases votos em grande quantidade para seus candidatos proporcionais.
Como já havíamos
publicados em matéria anterior, Duquinha que concorreu um novo mandato e não
conseguiu a reeleição, obteve em Itapajé somente 462 votos, e Gorete Pereira
1.380 votos, que também não garantiu sua reeleição e fica numa suplência por seu
partido e coligação.
O ex-prefeito Padre
Marques, conhecido por angariar votos numerosos pela forte liderança
demonstrada até em 2016, para seus candidatos, desta vez não conseguiu manter a
tradição e para o estadual que apoiava, Evandro Leitão, conseguiu apenas 1.754
votos, baixíssima quantidade em comparação a 2014 que deu a Joaquim Noronha 5.018
votos.
Para o ex-secretário
da Fazenda, Mauro Filho, que concorreu a deputado federal e foi apoiado por
Padre Marques em Itapajé, teve como resultado final a quantidade de 1.669
votos, número insignificante pela liderança de Padre Marques que, estava contando
com o apoio a seus candidatos da vereadora Gláucia Araújo e os vereadores: João
Camará e Bruno Francisco, ambos da Mesa Diretora da Câmara.
0 Comentários