Quem
necessita passar pela estrada de acesso às localidades de Salgado, Mulungu e
Capim Açu, e opta por ir pela região do Jorge, se depara com uma cena dramática
que são os resíduos recolhidos através da limpeza pública colocados no aterro
sanitário e que tem avançado pela estrada e terrenos adjacentes.
A
população que passa pelo local e os próprios catadores de materiais de recicláveis
que diariamente trabalham naquele espaço, alegam que o problema é causado pela
ausência de um trator que faça dentro do aterro o manejo dos resíduos e isto
evitaria a desorganização.
O
secretário municipal da Infraestrutura Iago Cruz, pasta que fiscaliza a limpeza pública,
disse em entrevista à Atitude FM que a empresa responsável pela limpeza pública
de Itapajé já providencia alocar um trator para reorganizar o local e evitar
que os resíduos se amontoem desproporcionalmente ao nível de invadir estradas e
os ventos levarem sacos plásticos e outros materiais mais leves.
De acordo com o gestor, a empresa que é responsável pela limpeza pública orientará os catadores a esperarem cada carro da coleta do lixo que chaga ao local para depositar os resíduos, ficará em um determinado local dentro do aterro e assim estes trabalhadores poderão adiantar o serviço no recolhimento de materiais recicláveis e em seguida o restante dos resíduos será derramado em local especificado no interior do espaço utilizado para o despejo do lixo recolhido no municípi.
Consórcio regional de manejo de
resíduos sólidos
Itapajé
está adepto ao consórcio criado na região e que integra outros municípios cujo
intuito é eliminar seus aterros irregulares sanitários e gerenciarem unificados
um único aterro sanitário que atenda todos os requisitos exigidos pelos órgãos
de fiscalização ao meio ambiente.
O
processo está em pleno andamento e se baseia em um projeto elaborado pelo
próprio Governo do Estado que auxiliará os municípios na implantação de um
aterro sanitário todo legalizado.
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