Projeto da obra no Hospital Hilda Ibiapina Bastos terá que passar por alterações, conforme exigências

 

Foto arquivo

Em visita técnica ao hospital Hilda Ibiapina Bastos feita por uma comitiva representante da secretaria estadual da Saúde atestou que o equipamento em intervenções estruturais terá que alterar vários traços em seu projeto e evidentemente ser executado no sentido de conclusão da obra, e daí o Estado e União poder aplicar investimentos conforme pleiteado pela atual gestão municipal da prefeita Gorete Caetano.

No início desta semana se propagou na rede social uma informação que a obra em andamento do hospital, que antes estava desativado e agora passa por uma reforma, estaria "condenada" pela equipe técnica que vistoriou e constatou necessidades de ser aprimorada a estrutura no sentido de garantir mais segurança e eficácia em todo o hospital. A exigência apresentada não compromete, por completo, os serviços já executados desde 2020.

Para isto, a prefeitura terá um árduo desafio que é correr contra o tempo e reparar falhas no atual projeto em execução e assegurar que a obra não pare e, em curto espaço de tempo o novo projeto a ser feito, com alterações no vigente, seja posto em execução e as intervenções de construção neste equipamento se concluam e posteriormente a prefeitura faça novos investimentos, como, compra de mobília que são os equipamentos hospitalares e a contratação de profissionais para pôr em funcionamento este hospital que poderá desafogar o atendimento no hospital e maternidade João Ferreira Gomes, conhecido popularmente como Fusec.

 

Empresa que executa a obra

 

Em entrevista ao Jornal da Integração da Atitude FM na edição desta quinta-feira, dia 10, o responsável pela empresa Vetor Construções, executora da obra, Engenheiro Helder Pinheiro, disse que os trabalhos executados até hoje não foram ‘condenados’ pela vistoria. Os técnicos que apontam a necessidade de alterações no projeto, exigem adequações na estrutura sem mudar praticamente em nada o que já foi feito pela atual executora da obra, a qual começou a obra que consta em projeto, uma reforma na estrutura, e a vistoria técnica exige bem mais que uma reforma; quer uma ampliação com novas adaptações em toda a estrutura para que em seguida o Estado firme o convênio de outros investimentos que antecederão o funcionamento do equipamento que será uma redenção na Saúde pública de Itapajé. 


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