Há sete anos, moradores da Vila Paula esperam conclusão da obra de uma Quadra Esportiva

 

 Imagens - Tabosa Filho

Os moradores da Vila Paula, situada na região de Pitombeira, tentam se manterem esperançoso a respeito da conclusão de uma obra relativa à Quadra Esportiva que foi iniciada em 2015, no entanto, há quesitos da estrutura que ainda faltam serem concluídos. Neste período de paralisação do investimento o tempo tem ocasionado desgaste da estrutura inacabada, piorando mais ainda o estado como é atualmente o equipamento que deveria estar sendo de utilidade para a população, no entanto, virou um "gargalo" para as gestões que tem assumido o Executivo municipal neste espaço de tempo, sem qualquer solução plausível.

Quem reside naquele povoado e vê a realidade do investimento inconcluso, lamenta que as crianças e jovens não tenham uma área de lazer, enquanto uma Quadra que deveria ser útil, sequer foi terminada.

A população da Vila Paula afirma que a localidade carece de ações do Poder público municipal, e que os moradores não contam com nenhum representante que articule soluções às demandas que existem, e não são poucas.


São Miguel de Baixo

Em São Miguel de Baixo há outra obra que, se concluída em tempo previsto pela Gestão anterior , hoje seria de grande utilidade para a população local.

O investimento no valor de mais de R$ 500.000,00 beneficiaria a principal a comunidade escolar da instituição de Ensino Fundamental Antônio Viana de Mesquita, escola pertencente à rede municipal de Itapajé.

Quase na reta final do governo anterior foi dada ordem de serviço da obra de um Ginásio esportivo coberto. Ainda foi feito todo o baldame, uma espécie de alicerce e com as estruturas de ferros para sustentar o suporte da coberta metálica da Quadra. Depois disto, de lá para cá, nada mais foi feito e sequer há qualquer explicação sobre o projeto, valor que seria aplicado na obra e também alguma previsão de retomada do investimento. 




Iratinga

Outra obra paralisada que não se tornou uma praça esportiva para a juventude e desportistas, fica situada na sede do distrito de São Miguel (Iratinga). A obra que tem como projeto edificar um Ginásio poliesportivo, foi iniciada em 2015 e há sete anos está paralisada. Ainda foi feito muito, em termo de estrutura, como: paredes, suporte para a coberta metálica, vestuários e parte administrativa.

Diante do cenário de abandono, uma família simples, composta por pais e filhos, enfrentando dificuldade de pagar aluguel, o pai resolveu levar os entes com os pertences (móveis e rouparas) para a parte da estrutura inacabada como forma de se abrigar com a família.

Caso um dia a Prefeitura queira retomar a obra, terá antes de ver outro drama, que é vivido pela família que se abrigou na obra inacabada, e assegurar àquele pai e mãe, com os filhos, uma moradia decente, já que nos deparamos neste caso com outra carência em Itapajé que é a falta de Política pública de moradia popular para pais de famílias que enfrentam também a falta de oportunidade de emprego. 






Escola Padre Manoel Lima Silva

Outra realidade semelhante a de Iratinga, como você constatou acima, é relacionado a outro Ginásio esportivo em Itapajé, também com obras abandonadas e que seria um anexo da Escola Padre Manoel Lima e Silva, no Conjunto Pedro Rocha.

O equipamento teve erguido os princípios da estrutura ao lado da subestação da Enel e de um loteamento que fica situado à margem da BR-222, na cidade.

Parte das paredes, arquibancadas, estrutura para suportar a coberta metálica e vestuários foram erguidos até que, em 2015 a obra paralisou e até hoje está abandonada, sem qualquer estimativa de ser retomada, concluída e seja de utilidade para os desportistas residentes no município.

Quem vê, não descarta o descaso com projetos para o lazer da juventude e apoio à classe desportista, além da falta de aptidão para a Gestão pública que os últimos gestores e, atualmente, é uma realidade no município de Itapajé. Enquanto isto, outros municípios da região prosperam com progresso, e a terra da Frade de Pedra não vive o mesmo ritmo. Vale salientar, que os municípios adjacentes também encaram problemas, e cada população sente os efeitos, mas o diferencial de cada um deles, é que isto não é motivo para se estagnar no tempo. 







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