Nem o ‘Madeirão’, tampouco a Praça da Juventude! O pouco da obra paralisou e virou ruínas

 

 

O município de Itapajé não tem prosperado como pregaram os candidatos vitoriosos ao Poder Executivo nas últimas três eleições municipais que compreende de 2013 a 2020. Muitos percalços ainda são bem comuns serem vistos na cidade e em todo o território itapajeense.

Um destes gargalos é a obra da Praça da Juventude, cujos serviços deram início em meados de 2014 a 2015, no entanto, não durou muito e paralisou. Até hoje, agosto de 2022, o empreendimento esbarrou em entraves quanto ao convênio entre Município e União. Há muitas pendências a serem resolvidas e o projeto em algumas partes deve até ser necessário passar por reformulação ou replanilhamento. Os governos municipais são receosos em encarar a ‘trabalheira’; parece que preferem ver a obra paralisada, virar ruínas, ao invés de dar continuidade, ser concluída, um dia festivamente inaugurada e ter utilidade para o lazer e entretenimento da população, principalmente a moçada desportista e da área da cultura.

Para definir o local da obra, foi extinto o campo do ‘Madeirão’ idealizado no final da década de 90 pelo ex-vereador karranka, morador do bairro Esmerino Gomes. Com o fim do campo de “chão batido”, para dar espaço àquele canteiro de obra da mítica praça, perdeu a classe desportista, pois nem o ‘Madeirão’, tampouco a Praça da Juventude foi concretizada em aproximadamente uma década desde a época que o deputado Danilo Forte em seu primeiro mandato alocou junto ao Ministério dos Esportes, em 2011, o recurso para construção do referido empreendimento.

Enquanto Itapajé ver a estagnação do projeto da Praça da Juventude, Irauçuba que recebeu o mesmo valor (na cifra de milhões) para um empreendimento idêntico, já superou todas as barreiras burocráticas no trâmite administrativo quanto ao projeto e recursos (dinheiro público), como resultado dos governos mais recentes terem “arregaçado as mangas” e o município cumprido com tudo aquilo de sua competência, em relação ao convênio. A obra foi concluída, inaugurada e hoje é utilizada pela população para a prática do esporte, lazer e atividades culturais.

Há quem não goste de enxergar, e muito menos admitir que, enquanto Irauçuba, menor do que Itapajé em população e menos anos de emancipação Política, dar saltos de desenvolvimento em todas áreas, é até considerado exemplo de Gestão pública e gera progresso para sua população, Itapajé vai vivendo do “básico”, à espera não se sabe do que: se aguardar uma nova eleição, ou que atualmente tudo "caia do céu" sem qualquer esforço político-administrativo, pois há quem queira colaborar. Só resta os governos municipais serem abertos às parcerias que visam Itapajé, sem qualquer conotação partidária. 





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