Demolição do Arco gera uma 'enxurrada' de opiniões e demagogia de quem nunca o valorizou e nem sua história conhecia

 


Um cartão-postal de Itapajé, que é o Arco de Nossa Senhora situado na Rua Major Barreto, foi demolido na manhã desta terça-feira, dia 30,  através de uma intervenção que é acompanhada pela Secretaria da Infraestrutura. Segundo a Gestão, a decisão foi tomada após avaliação técnica que apontou o avançado estado de deterioração da estrutura, construída em 1953 pelo padre Evaristo de Melo, que foi pároco na cidade de 1950 até 1955.

Inicialmente, a gestão havia informado que o monumento passaria por uma reforma, mas após inspeções mais detalhadas, concluiu-se que a demolição e posterior reconstrução seriam as medidas mais seguras e eficazes.

Além da questão estrutural, a Prefeitura justificou que a intervenção também busca melhorar o tráfego na região. Como o arco está localizado em uma área de grande circulação de veículos, a nova proposta prevê uma estrutura mais larga, permitindo maior fluidez no trânsito e requalificação em todos os sentidos.

Apesar das justificativas, a ação gerou controvérsia entre os itapajeenses. Enquanto parte da população apoia a iniciativa, destacando a necessidade de modernização e segurança, outra parcela se mostra contrária à demolição, apontando o valor histórico e simbólico do arco para a cidade. Isto por quem conhece o mínino do valor histórico do Arco, pois há quem nunca deu valor àquele monumento, que somente agora veio demonstrar interesse e querer expressar conhecer da história e seu valor cultural. 

A Prefeitura ainda não divulgou o prazo para a conclusão da nova estrutura.

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